terça-feira, 16 de junho de 2015

À espera de prótese, Batistuta 'anda como Robocop' e passa o tempo pescando

O ex-atacante Batistuta voltou a negar os boatos de que, em razão de tantas dores no joelho, não conseguia mais andar e por essa razão desejava amputar as pernas.
O argentino deu entrevista ao portal ‘Reconquista Hoy' e afirmou que seu problema é no tornozelo, e que espera por uma prótese para o local.
"Estou esperando uma prótese de tornozelo que estão evoluindo bastante, mas o médico prefere esperar os resultados para dar as próteses", disse o ex-jogador, que confirmou que as especulações ‘sem fundamento' sobre uma possível amputação preocupou seus amigos e sua família.
Batistuta confessou que as pernas doem muito, e que começou um tratamento há uns quatro, cinco anos. Quando se movia para caminhar, os ossos se tocavam e isso provocava muita dor. Por isso, caminhava como 'um Robocop'.
"Me doem muito as pernas, são dores que vieram da minha carreira, mas não tem nada a ver com amputar. Aliás, não sei de onde surgiu isso," contou, para depois completar.
"Aliás, isso é outra coisa que precisa ser falada, sempre falaram que os problemas eram nos joelhos, e nunca tive problemas nos joelhos."
Longe da prática esportiva dentro das quatro linhas, Batistuta tem na pesca seu grande hobby. Vivendo em Reconquista, sua cidade natal, ele chegou a pescar, em 2014, um dourado de 8kg, que ganhou as manchetes dos jornais argentinos.
Também em seu tempo livre, Batistuta lê livros de psicologia e se prepara para ser técnico de futebol.
Além da seleção argentina, o ex-centroavante passou por Roma, Fiorentina, Inter de Milão, Boca Juniors, River Plate, Newell's Old Boys e encerrou a carreira do Al Arabi, do Catar.

O clima esfriou? Veja como manter o relacionamento em alta o ano todo

Redação Bonde
O Dia dos Namorados passou e, para a maioria dos casais, manter o relacionamento feliz no restante do ano é um grande desafio.
Estudos indicam que pessoas satisfeitas com seus relacionamentos são mais felizes, possuem menos problemas de saúde, lidam melhor com o estresse e vivem mais. Inspirada nos estudos do psicólogo dominicano John Gottman, a SBCoaching listou sete dicas para que os casais mantenham o clima de romance e uma relação saudável todos os dias:
Conheça o mapa do amor do seu parceiro. Casais emocionalmente inteligentes conhecem o universo um do outro.
Eles possuem um "mapa do amor" do parceiro ou da parceira, isto é, conhecem seus gostos, preferências, objetivos, valores, visão de mundo, anseios, temores e esperanças. Como as pessoas mudam, eles estão sempre atualizando esses mapas.
Cultive diariamente o afeto e a admiração. O ponto de partida de um relacionamento gratificante é a crença de que seu companheiro é digno de respeito e de admiração. Sem isso, não há motivação para mudanças e melhorias – e, muitas vezes, não há nem sequer motivação para permanecer juntos.
Volte-se para o outro. Nos relacionamentos, costumamos fazer "lances" pela atenção do outro, como por exemplo: um sorriso, um convite para partilhar algo, uma "indireta" (um elogio, um cumprimento, um gesto de reconhecimento), até propostas mais explícitas ("faz tempo que a gente não sai para jantar...").
Voltar-se para o outro significa ficar atento aos "lances" do parceiro e responder a eles o quanto antes. Quanto mais lances são respondidos, mais afeto o casal acumula.
Resolva os problemas que podem ser resolvidos. Tudo aquilo que pode ser resolvido deve ser solucionado o quanto antes, a fim de evitar o desgaste desnecessário. Se o casal não consegue negociar e comprometer-se até mesmo para a resolução de questões menores, como irá administrar os conflitos perpétuos?
Saia da trincheira. Os conflitos 'eternos' podem levar os parceiros a se entrincheirar em suas posições, uma vez que a base desses conflitos são sonhos (nem sempre expressos claramente) e valores do indivíduo.
O segredo para sair da trincheira é entender e honrar o sonho do outro (o que não é o mesmo que compartilhar).
Os conflitos perpétuos nunca – ou raramente – são resolvidos. Porém, ao honrar o sonho um do outro, o casal abre caminho para poder administrá-los de maneira que controle e repare os danos ao relacionamento.
Compartilhe significados. O significado compartilhado é um aspecto crucial para a saúde, a longevidade e a qualidade da relação. É daí que vêm as expectativas positivas e o estímulo para a construção de um futuro a dois. Quanto mais significados o casal compartilhar (e quanto maior for a frequência com que isso é feito), mais profundo, enriquecedor e gratificante será o relacionamento.
Para criar e compartilhar significados, é necessário trabalhar a conexão e o projeto de vida em comum do casal.
"Estas dicas não valem só para quem está namorando. Um casal feliz, mesmo casado, mantém sempre vivo o espírito de namorados", lembra Flora Vitória, vice-presidente da SBCoaching.
"Prepare uma surpresa, marque um jantar, dê um presente que irá fazer seu companheiro feliz. Um casal duradouro não vive bem só em datas especiais, mas sabe aproveitá-las sempre da melhor maneira possível", destaca a especialista.
*A Sociedade Brasileira de Coaching é o maior centro de referência e excelência desse processo no mercado, sendo a única a possuir cursos com metodologia exclusiva, reconhecida nacional e internacionalmente.

sábado, 13 de junho de 2015

Majú ganha elogio de William Bonner no 'JN': 'Adorei a levantada de bola'

William Bonner elogiou Maria Júlia Coutinho, chamada por ele de Majú, ao lembrar que a jornalista disse no "Programa do Jô" esta semana que ela faz previsão do tempo e não precisão do tempo.
Durante o "Jornal Nacional" desta sexta-feira (12), o âncora do telejornal, que recentemente repreendeu a colega ao vivo, destacou o argumento da apresentadora.
"Esta semana no 'Programa do Jô', ele te perguntou se cobram quando você não acerta exatamente o tempo e você explicou muito bem, aliás, que o que você faz é previsão, não é precisão. Mas ontem você e e equipe da metereologia foram precisos", disse o marido de Fátima Bernardes.
Maju ficou envaidecida com o elogio. "Adorei essa levantada de bola aí", deixando o editor-chefe aos risos.
O elogio aconteceu por causa da entrevista que Maju deu a Jô Soares, em quem ela também falou sobre o entrosamento com o apresentador, mas ponderou ao citar a descontração dos dois no telejornal.
"Nós temos informalidade e não intimidade", disse Maria Julia, à vontade com a parceria ao lado de Bonner. Na plateia na atração, estava o marido dela, o publicitário Agostinho Paulo Mouro, com quem é casada desde 2009.
'Não vou chamá-lo de tio'
Durante a atração comandada pelo humorista, Maju disse que não tem a pretensão de se dirigir ao jornalista como "tio", apelido pelo qual é conhecido nas redes sociais. Em entrevista ao "Encontro com Fátima Bernardes ", ela foi questionada por Marcos Veras se também não gostaria de chamar William por um apelido. Fátima gostou da ideia, e após ouvir da jornalista
que poderia chamá-lo de tio, Bernardes a incentivou: "Acho ótimo. A galera das redes sociais vai adorar".
Em entrevista ao jornal carioca "O Dia", Maria Julia reforçou que a descontração protagonizada por Bonner no "JN" tem lhe feito bem.
"Até agora, me senti à vontade com as brincadeiras. Em nenhum momento fiquei constrangida ou sem graça. Acho que os apresentadores estão lá para somar forças", assegurou ela, que comentou sobre ser chamada pelo apelido.
"Sabia que um dia ele ia me perguntar. Mas, quando ele tomou a iniciativa, me pegou de surpresa. Foi a única vez que eu fiquei sem jeito", confessou a profissional de 36 anos, e que há dois anos comanda os assuntos da metereologia na Globo.

sábado, 6 de junho de 2015

Cantadas de rua são ofensivas e têm efeitos devastadores, diz especialista

Redação Bonde
Comum no cotidiano das grandes metrópoles, as famosas "cantadas de rua" fazem parte do dia a dia de muitas brasileiras.
Segundo a psicóloga e professora da Universidade Campinas, Nereida Salette da Silveira, certas situações do cotidiano parecem inofensivas, mas carregam uma imensa carga de agressividade.
"O assédio de rua, diferentemente de um flerte, não tem como finalidade iniciar um relacionamento. Seu objetivo cataliza-se no próprio ato. É por isso que é violento", afirma a especialista.
Os assédios de rua podem ser caracterizados de diversas maneiras, vão desde ações verbais ou gestos até a ações em lugares públicos, direcionados a uma pessoa com base nas relações de gêneros.
O ato se faz por meio de assobios, insultos, palavras de baixo calão, pedido de número de telefone, agressão sexual, entre outros.
Ainda que muitos não reconheçam as "cantadas de rua", típicas nos países latinos, como assédio, para a especialista o ato é considerado ilícito.
Alguns países como a Bélgica, também consideram a prática como um ato ilegal. Outros, como Alemanha, França, Espanha, Noruega, Suécia, embora não possuam uma legislação específica, possuem medidas severas, caso a vítima denuncie e diga que foi humilhada ou intimidada.
Com o crescimento da prática, países da América do Sul, como Peru e Argentina estão debatendo a criação de leis que coíbam as cantadas insultantes.
No Brasil, embora o tema não tenha chegado à casa legisladora, já ganhou espaço nas redes sociais com a campanha contra o assédio sexual em espaços públicos, "Chega de Fiu Fiu", da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
A campanha identificou que 83% das mulheres não gosta de receber cantadas.
Ofensiva sim!
Embora algumas pessoas defendam que a cantada é inofensiva, estudos mostram que a exposição constante a este tipo de assédio pode ter diversos impactos psicológicos negativos sobre as mulheres, que incluem uma sensação persistente de insegurança, perda de autoestima, desenvolvimento de sintomas de depressão, além de ansiedade e estresse.
Segundo a psicóloga ao se deparar com tal situação, muitas mulheres se veem privadas de realizar atividades tidas como naturais e são obrigadas a mudar seus trajetos e horários.
Nereida ainda salienta que mais do que discutir a criminalização da cantada, é necessário que se adote medidas educativas tanto no ambiente familiar, quanto na escola.
"A cantada é um comportamento cultural que só será mudado por meio da educação. Temos um longo caminho pela frente se quisermos construir uma sociedade mais igualitária", afirma.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Homem é mais propenso a trair se a mulher é quem sustenta a casa

Quanto mais dependente economicamente do parceiro ou da parceira um indivíduo é, maior a tendência a ser infiel, principalmente quando se trata do homem. É o que mostra um estudo realizado na Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos.
Os dados, publicados no periódico American Sociological Review, fazem parte de uma pesquisa conduzida com mais de 2.750 casais de 18 a 32 anos.
A autora da pesquisa, Christin Munsch, comenta que o mais comum é as pessoas acharem justamente o contrário, ou seja, que os indivíduos que dependem de alguém financeiramente teriam menor tendência a trair porque um eventual rompimento colocaria o sustento deles em risco.
Mas, segundo ela, ninguém gosta de depender do outro, por isso busca, de alguma forma, sentir que está em condições de igualdade com o parceiro.
Segundo a pesquisa, enquanto uma mulher que depende totalmente do marido tem uma chance de 5% de ser infiel, a proporção é de 15% quando o marido é quem depende da mulher.  E a tendência a trair é maior quanto maior for a diferença de salário, reitera a pesquisadora.
Munsch acredita que, no caso deles, não ganhar o suficiente é algo que afeta a masculinidade, já que existe uma certa noção cultural de que o marido é quem sustenta a família. Trair, portanto, seria uma forma de se sentir “mais homem”, ou até uma forma inconsciente de punir a parceira. E as mulheres, quando ganham mais, sofrem mais de ansiedade e insônia.
Porém, a pesquisa traz outro dado curioso: quando o homem também ganha muito mais que a mulher – ou mais do que 70% da renda familiar – ele também tende a trair mais.
No final das contas, o segredo para evitar infidelidade seria que ambos os parceiros tivessem uma renda mais ou menos parecida, pelo menos de acordo com o estudo. Mas isso nem sempre é possível.

Jogador finge lesão para pedir namorada em casamento

O jogador de basquete canadense, Alex "Superman" Johnson, surpreendeu a namorada durante uma partida na última semana.
Ele e a amada, Brey Dorsett, faziam um duelo enquanto um grupo de jogadores assistiam à disputa na quadra. No meio do jogo, Johnson finge uma lesão e cai no chão.
É aí que ele se aproveita para ajoelhar e acaba exibindo a aliança. Com a surpresa, Brey fica emocionada e diz sim ao amado.
Em menos de uma semana o vídeo já foi visto mais de duas milhões de vezes.
(iBahia)

Grilos 'invadem' três cidades do interior de São Paulo

KAIO ESTEVES COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM ARAÇATUBA
Eles aparecem em geral à noite, aos milhares, na praça, no campo de futebol e em outros locais abertos, e ficam rodeando os postes de luz. Mas também surgem de dia e já chegaram a forçar o fechamento de uma unidade de saúde no interior.
A "invasão" de grilos no interior de São Paulo atingiu um shopping em São José dos Campos, uma praça em Araçatuba e, no sábado (30), uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de São José do Rio Preto.
Segundo biólogos ouvidos pela Folha, a explicação para o fenômeno é a seca prolongada e um desequilíbrio na cadeia alimentar. Os insetos não representam risco.
A UPA de Rio Preto (438 km a noroeste de SP) foi interditada durante quatro horas, entre 17h e 21h. Os insetos se aglomeraram nas paredes do local, que precisou ser fechado para dedetização.
"Os pacientes graves foram transferidos para outras unidades e os leves foram orientados a procurar outras unidades de pronto atendimento", informou a prefeitura.
Segundo a administração, nesse intervalo foram mantidas ambulâncias na porta da UPA, além de equipe médica para atendimento de eventuais emergências.
Em Araçatuba (527 km a noroeste de SP), a praça Rui Barbosa -que passou por revitalização recente- fica tomada por milhares de insetos, principalmente à noite.
Os grilos saltam e voam sem parar em volta dos postes de iluminação pública.
"Eu nunca tinha visto algo assim antes", disse o biólogo Felipe Guimarães Cortez, ressaltando que a invasão deve acabar em breve.
O estudante Vitor Moretti Niwa, 20, conta que precisou fechar duas pequenas janelas de casa para evitar que os grilos entrassem.
"Mesmo assim, matei dois dentro de casa. Tenho tela em todas as janelas, mas eles entraram pelas duas janelinhas que não têm. No outro dia, vi vários grilos mortos no estacionamento", diz.
A Prefeitura de Araçatuba informou, em nota, que o Centro de Controle de Zoonoses da cidade já foi avisado e trabalha com a secretaria municipal de Meio Ambiente para solucionar o problema.
Em São José dos Campos (97 km a nordeste de SP), houve relatos de infestação de grilos em um shopping. Eles ficaram nas paredes e não causaram problemas.
De acordo com Eduardo Gonçalves Paterson Fox, entomologista da Universidade de Lausanne, na Suíça, os grilos não costumam formar nuvens como as registradas nessas cidades.
"O fenômeno resulta de um período prolongado de seca, que favoreceu a reprodução. Esse aglomerado provavelmente partiu de um local onde estava sem alimentação e foi parar na cidade", afirma.
Segundo Fox, são insetos muito limpos, que não oferecem risco algum. "No máximo, fazem muito barulho. Podem comer algumas plantas ou grãos, mas não é preciso tomar nenhuma medida."
Para o biólogo e ambientalista Juliano Salomão, além da seca, a provável causa da invasão é um desequilíbrio na cadeia alimentar. Em Araçatuba, a baixa arborização afasta os pássaros, que são o principal predador do grilo.
De acordo com ele, as chuvas dos últimos dias também podem ter expulsado os insetos das plantações.